quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Porque tantos mundos separados pela distância astronômica de um braço? Mundos e mares de profundezas imenssuráveis, inabitáveis, inexploráveis. Mas agora, lá fora, todo mundo é uma ilha; à milhas e milhas de qualquer lugar. Os braços não mais se encontram, os olhares se evitam e os silêncios... silêncios não são mais só silêncios. São lacunas que se enchem de agonia e de palavras que atropelam, atrapalham a magia de um simples e grandioso silêncio. Silêncio.

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